Transmedicalismo
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Transmedicalismo (frequentemente abreviado para transmed) ou transfundamentalismo[1] é amplamente definido como a crença de que ser transgênero depende de vivenciar disforia de gênero ou de ser submetido a tratamento médico para transição de gênero.[2][3][4] Os transmedicalistas, ou transfundamentalistas, às vezes chamados de "truscum",[5] acreditam que indivíduos que se identificam como transgêneros, mas que não experienciam disforia de gênero ou passam por uma transição médica - por métodos como cirurgia de redesignação sexual ou terapia de reposição hormonal - não são genuinamente transgêneros, que por alguns são chamados, em forma pejorativa, de transtrenders (trans modinha, em tradução livre).[6][7][8][9][10]
Há trans-medicalistas que se opõem ao uso de transgeneridade e usam apenas transexualidade como um termo válido para se referir a pessoas trans como transexuais, esses são classificados como separatistas.[11][12][13][14] Muitos negam a existência da não-binariedade, tratando-a como não-conformidade de gênero, ao invés de identidade de gênero.[15][16]
Influenciadores digitais, como Blaire White, ajudaram a difundir o transmedicalismo, muitas vezes fazendo vídeos de reação.[17][18][19]