Sonoterapia
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Sonoterapia artificial do sono é um tratamento psiquiátrico com propósitos terapêuticos das doenças mentais, com maiores êxitos nas psicoses de ansiedade e esquizofrenias.[1] No âmbito da narcoterapia, ou procedimento terapêutico que utiliza de forma exclusiva ou complementar de outros tratamentos o estado de narcosis ou subnarcosis, provocados por barbitúricos, de acordo com José Bleger [2] (1923 - 1972) deve-se distinguir destas as que não tem a psicoterapia como elemento fundamental a exemplo da narcoanálise e de outras formas da psicofarmacologia clínica.
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Observe-se contudo que na psiquiatria moderna é a psicofarmacoterapia associada a terapia ocupacional e/ou psicoterapia nos ambulatórios as formas mais utilizadas de intervenção clínica na doença mental. A sonoterapia, eletroconvulsoterapia e outras formas de intervenção da considerada psiquiatria biológica, possuem indicações cada vez mais específicas e limitadas (controladas), em vez da ampla utilização das fases iniciais de seu desenvolvimento.
A utilização dos barbitúricos na indução ao sono prolongado como um recurso terapêutico se deve principalmente a Jakob Klaesi (1883 – 1980) , em 1921, especialmente para esquizofrenias[4] e Ivan Pavlov (1849 — 1936) que publicou em 1922 "Inibição Interna e Sono: um único e mesmo processo", correlacionando o sono aos mecanismos de defesa do organismo.[5]