Reação química de transporte
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Em química, uma reação química transporte descreve um processo para a purificação e a cristalização de sólidos não-voláteis. O processo também é responsável por determinados aspectos do crescimento do mineral a partir do efluente de vulcões. A técnica é diferente da deposição de vapor químico, que geralmente envolve a decomposição de precursores moleculares (por exemplo, SiH4 → Si + 2H2) e que dá revestimentos conformados.
A técnica, que foi popularizada por Schäfer,[1] implica a conversão reversível de compostos químicos voláteis em derivados voláteis.[2] O derivado volátil migra ao longo de um reactor fechado, normalmente um lacrado, evacuado no tubo de vidro aquecido em um forno tubular. Em outras partes do tubo onde a temperatura é mantida a uma temperatura diferente, a volatilidade derivada reverte para a correspondência sólida e o agente de transporte é libertado. O agente de transporte é, portanto, um catalisador. A técnica exige que as duas extremidades do tubo (que contém a amostra a ser cristalizada) ser mantidas em temperaturas diferentes. Portanto, a chamada "duas zonas" do forno tubular são utilizadas para esta finalidade. O método é muito semelhante e, provavelmente inspirado pelo processo de iodeto ("Processo Van Arkel-de Boer") usado para a purificação de titânio e vanádio, que utilizam iodo como agente de transporte.