Posições políticas de Javier Milei
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Muitos meios de comunicação social referiram-se ao Presidente da Argentina, Javier Milei, como sendo de extrema-direita, ultraconservador, populista de direita, paleolibertário ou de direita-libertária. Do ponto de vista económico, as suas posições são descritas como ultraliberais. Milei identifica-se principalmente como minarquista, libertário[1][2] ou liberal clássico,[3] embora também se alinhe teoricamente com o anarco-capitalismo e o paleolibertarianismo.[4][5][6] Defende um governo minimalista centrado apenas na justiça e na segurança.[7][8]
Os fundamentos filosóficos de Milei incorporam princípios de vida, liberdade e propriedade, bem como princípios de não-agressão, autopropriedade e fundamentos do mercado livre.
Para além da filosofia política de Milei, acredita que o Estado é inimigo da riqueza e que a economia keynesiana é maligna. Ele faz forte oposição ao socialismo e ao comunismo, criticando-os como sistemas violentos que geram miséria e fome. Milei também tem uma posição crítica em relação ao Banco Central Argentino[9] e às políticas fiscais,[10] propondo mudanças radicais que visam a liberalização económica e a reestruturação dos ministérios governamentais.[11]