Joaquim Gonçalves Ledo
jornalista brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Joaquim Gonçalves Ledo (Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1781 — Fazenda do Sumidouro, Cachoeiras de Macacu, 19 de maio de 1847) foi um jornalista e político brasileiro.[1][2]
Joaquim Gonçalves Ledo | |
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Nascimento | 11 de dezembro de 1781 Cachoeiras de Macacu |
Morte | 9 de maio de 1847 Sumidouro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jornalista, político |
Causa da morte | enfarte agudo do miocárdio |
O primogênito do comerciante Antônio Gonçalves Ledo e de D. Maria dos Reis Ledo, era irmão de Custódio Gonçalves Ledo. Aos 14 anos, mudou-se do Brasil para estudar em Portugal, bacharelou em Coimbra e entrou na Maçonaria.[1]
Retornou ao Rio de Janeiro em 1808 para assumir os negócios da família. Continuou na Maçonaria e ingressou na política, lutando a favor da independência. Tornou-se adversário de José Bonifácio de Andrada e Silva em ambas áreas.[3]
Em 15 de setembro de 1821, fundou o Revérbero Constitucional Fluminense em parceria com Januário da Cunha Barbosa.[4] Considerado um dos articuladores da Independência do Brasil, foi um dos responsáveis pelo Dia do Fico e pela convocação da Assembleia Constituinte de 1822.[5]
Casou-se com Ana Carolina de Araújo em 1833.[2] Ledo foi procurador e deputado provincial do Rio de Janeiro até 1834, quando abandonou a política e a maçonaria para viver em sua fazenda em Cachoeiras de Macacu, onde morreu aos 66 anos de ataque cardíaco.[6]