Gramática do esperanto
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As regras gramaticais do esperanto são altamente regulares. Isso torna o idioma muito fácil de aprender em relação às demais línguas do mundo.
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As classes gramaticais são óbvias, por exemplo: o sufixo -o indica um substantivo, -a um adjetivo, -e um advérbio, -i um verbo no infinitivo, -as um verbo no tempo presente do indicativo, e assim por diante para outras classes e funções gramaticais.
As regras para formação de palavras são simples e diretas. Utiliza-se um sistema extensivo de afixos que, livremente combinados com raízes/radicais, geram o vocabulário. Essa combinação de radicais e afixos permite que os falantes se comuniquem com um vocabulário de raiz muito menor do que da maioria das línguas. É possível comunicar-se efetivamente com um vocabulário de 400 a 500 raízes/radicais, embora haja muitos vocabulários especializados para ciências, profissões e outras atividades.
Gramáticas de referência incluem a Plena Analiza Gramatiko (PAG -Gramática Analítica Completa) de Kálmán Kalocsay e Gaston Waringhien, e a Plena Manlibro de Esperanta Gramatiko (PMEG — Manual Completo da Gramática do Esperanto) de Bertilo Wennergren.