Cristina da Suécia
Rainha da Suécia / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Cristina (Estocolmo, 1626 – Roma, 1689) - com o nome de nascimento Kristina Augusta, mais tarde em 1655 Kristina Alexandra, vulgarmente conhecida em sueco como Kristina - foi a rainha da Suécia de 1632 até à sua abdicação em 1654.
Era a única filha do rei Gustavo II Adolfo e de sua esposa, a princesa Maria Leonor de Brandemburgo.
Ascendeu ao trono sueco com apenas seis anos de idade, após a morte de seu pai na batalha de Lützen.
Durante a sua menoridade, a Suécia foi governada até 1644 pelo regente do reino Axel Oxenstierna.
Abdicou a favor de seu primo Carlos X Gustavo, depois de se ter convertido ao catolicismo.
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Cristina | |
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Rainha da Suécia | |
Rainha da Suécia | |
Reinado | 6 de novembro de 1632 a 6 de junho de 1654 |
Coroação | 20 de outubro de 1650 |
Antecessor(a) | Gustavo II Adolfo |
Sucessor(a) | Carlos X Gustavo |
Nascimento | 18 de dezembro de 1626 |
Castelo das Três Coroas, Estocolmo, Suécia | |
Morte | 19 de abril de 1689 (62 anos) |
Roma, Estados Papais | |
Sepultado em | 22 de junho de 1689, Basílica de São Pedro, Vaticano |
Nome de nascimento | Kristina Augusta |
Casa | Vasa |
Pai | Gustavo II Adolfo da Suécia |
Mãe | Maria Leonor de Brandemburgo |
Religião | Catolicismo (anteriormente Luteranismo) |
Brasão |
Sendo a filha de um defensor do protestantismo na Guerra dos Trinta Anos, Cristina causou escândalo ao abdicar em 1654 e converter-se ao catolicismo, aos 27 anos.[7] Ela passou os seus anos restantes em Roma, tornando-se a líder da vida musical e teatral local. Como rainha sem um país, ela protegeu muitos artistas e projetos. Cristina morreu em 1689 e é uma das poucas mulheres enterradas no Vaticano.[5]
Cristina era mal-humorada, inteligente e interessada em livros e manuscritos, religião, alquimia e ciência. Ela queria que Estocolmo se transformasse na "Atenas do Norte". Influenciada pela Contrarreforma, ela cada vez mais se atraiu pela cultura barroca e mediterrânea que se desenvolveu longe do seu pais. O seu estilo de vida incomum e vestuário e comportamento masculino inspirariam vários romances, peças teatrais, óperas e filmes.[5][8]