Império Sueco
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A Suécia foi, entre 1611 e 1718, uma grande potência regional da Europa, dominando uma grande parte do Mar Báltico. Esse período ficou conhecido como Era do Império Sueco (em sueco Stormaktstiden; literalmente "A era da grande potência").[1][2][3]
stormaktstiden Era do Império Sueco | |||||
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Formação do Império Sueco, 1560-1660 | |||||
Continente | Europa | ||||
Região | Escandinávia | ||||
País | Suécia | ||||
Capital | Estocolmo | ||||
Língua oficial | Sueco | ||||
Outros idiomas | Finlandês, Dinamarquês, Norueguês, Estoniano, Alemão, Letão, Lituano | ||||
Religião | Luteranismo | ||||
Governo | Monarquia | ||||
Período histórico | Idade Moderna | ||||
• 1611 | Fundação | ||||
• 1721 | Dissolução | ||||
População | |||||
• Séc. XVII est. | 2 500 000 |
Durante alguns anos o país teve a sua maior área de sempre, com a conquista das províncias dinamarquesas da Escânia, Halândia, Blecíngia, e Gotlândia, das províncias norueguesas da Bohuslän, Herdália, Jemtlândia e Trontêmio, assim como dos territórios russos de Kexholm e da Íngria, das regiões bálticas da Livônia, e ainda das possessões alemãs da Pomerânia, Wismar e Bremen-Verden.[2] A administração estatal e as forças armadas eram os pilares da nova ordem, com a nobreza a ocupar cargos importantes, a adquirir novos privilégios e a receber grandes doações. Os alemães continuaram a ter uma presença assinalável, acrescida nesta altura por escoceses e holandeses.[4][5][6][7]