Aldous Huxley
escritor britânico (1894–1963) / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Aldous Leonard Huxley (Godalming, 26 de julho de 1894 — Los Angeles, 22 de novembro de 1963)[1] foi um escritor inglês e um dos mais proeminentes membros da família Huxley. Mais conhecido pelos seus romances, como Admirável Mundo Novo e diversos ensaios, Huxley também editou a revista Oxford Poetry e publicou contos, poesias, literatura de viagem e guiões de filmes. Passou a última parte de sua vida nos Estados Unidos, vivendo em Los Angeles de 1937 até sua morte, em 1963.[2][3] No final de sua vida, Huxley foi amplamente reconhecido como um dos principais intelectuais de sua época.[4] Ele foi nomeado para o Prêmio Nobel de Literatura sete vezes[5] e foi eleito Companheiro de Literatura pela Royal Society of Literature em 1962.[6]
Aldous Huxley | |
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Nascimento | 26 de julho de 1894 Godalming, Surrey |
Morte | 22 de novembro de 1963 (69 anos) Los Angeles, Califórnia, EUA |
Nacionalidade | britânico |
Ocupação | escritor |
Prémios | James Tait Black Memorial Prize (1939) |
Gênero literário | ficção científica |
Magnum opus | Admirável Mundo Novo |
Assinatura | |
Huxley era humanista e pacifista. Ele cresceu interessado no misticismo filosófico[4][7] e universalismo,[8] abordando esses temas com obras como A Filosofia Perene (1945) - que ilustra semelhanças entre misticismo ocidental e oriental - e As Portas da Percepção (1954) - que interpreta sua própria experiência psicodélica com mescalina. Em seu romance mais famoso Admirável Mundo Novo (1932) e seu último romance A Ilha (1962), ele apresentou sua visão de distopia e utopia, respectivamente.