Voo Malaysia Airlines 370
aeronave de passageiros que desapareceu em 2014 / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Malaysia Airlines 370 ou Malaysia Airlines MH370 foi a identificação da rota aérea de passageiros regular e internacional entre Kuala Lumpur, na Malásia e Pequim, na China. A rota é operada pela companhia aérea Malaysia Airlines que, a partir de 14 de março de 2014, substituiu sua identificação para Malaysia Airlines MH318.[5]
Voo Malaysia Airlines 370 | |
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O avião de prefixo 9M-MRO envolvido no incidente, decolando do Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle. | |
Sumário | |
Data | 8 de março de 2014 (10 anos) |
Causa | Provável erro humano (violação intencional de procedimentos ou normas)[nota 1] |
Local | Oceano Índico[4] |
Coordenadas | (sob investigação) |
Origem | Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Malásia |
Destino | Aeroporto Internacional de Pequim, Pequim, China |
Passageiros | 227 |
Tripulantes | 12 |
Mortos | 239 (presumido) [1] |
Sobreviventes | 0 (presumido) |
Aeronave | |
Modelo | Boeing 777-2H6ER |
Operador | Malaysia Airlines |
Prefixo | 9M-MRO |
Primeiro voo | 14 de maio de 2002 |
Na madrugada de 8 de março de 2014, no horário local (tarde de 7 de março, horário UTC), a aeronave que realizava esta rota levando 227 passageiros e 12 tripulantes, desapareceu dos radares após aproximadamente uma hora de voo enquanto sobrevoava o Golfo da Tailândia, no Mar da China.
Até o instante do desaparecimento dos monitores de radar, a tripulação não havia relatado nenhuma anomalia com o voo.[6][7] O sistema ACARS do avião também não enviou mensagens por satélite, o que deveria ocorrer automaticamente no caso de alguma falha.
Em 24 de março de 2014, o governo malaio comunicou oficialmente que o voo caiu no mar no Oceano Índico sem deixar sobreviventes.[4] Segundo registros feitos por satélites, o avião voou por várias horas após desaparecer dos radares, até esgotar o combustível, com todos os seus sistemas de comunicação desativados. Mesmo após três anos de extensas buscas, comandadas pelos governos da Austrália, da Malásia e da China no período de 2014 a 2017,[8][9] os destroços da aeronave nunca foram localizados, tornando o caso um dos maiores mistérios da aviação civil contemporânea.[10][11]