Vilaiete do Hejaz
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
O Vilaiete do Hejaz (Árabe: ولاية الحجاز Wilayat al-Ḥijāz; Turco Otomano: ولايت حجاز Vilâyet-i Hijaz) refere-se à região de Hejaz da Arábia quando foi administrada como uma província de primeiro nível (vilaiete) do Império Otomano. No início do século XX, supostamente tinha uma área de 96 500 milha quadradas (250 000 km2).[3] O Hejaz incluía todas as terras da fronteira sul do Vilaiete da Síria, ao sul da cidade de Ma‛an, até a fronteira norte do Vilaiete do Iêmen, ao norte da cidade de Al Lith.[2]
|- |Erro:: valor não especificado para "nome_comum" |- | Erro:: valor não especificado para "continente"
Vilaiete do Hejaz em árabe: إمارة شرق الأردن Imārat Sharq al-Urdun | ||||
Vilaiete do Império Otomano | ||||
| ||||
Bandeira | ||||
Vilaiete do Hejaz em 1900 | ||||
Capital | Meca;[1] Taife (residencia de verão)[2] | |||
Governo | Não especificado | |||
História | ||||
• 1872 | Fundação | |||
• 1916 | Dissolução | |||
População | ||||
• 1914[1] est. | 300 000 | |||
Atualmente parte de | Arábia Saudita |
Apesar de sua falta de recursos naturais, a região teve grande importância política como o berço do Islão e foi uma fonte de legitimidade para o domínio dos Otomanos.[4] Os subsídios fornecidos pelo estado e o zakat eram a principal fonte de renda para a população das duas cidades sagradas, mas o comércio gerado pelo haje também era uma importante fonte de receita.[4]
A força regular Otomana em Hejaz era constituída como uma fırka (divisão), ligada ao Sétimo Exército no Iêmen.[5] Fora das cidades e vilas, a autoridade Otomana era fraca.[6] Apenas Medina e Jidá tinham guarnições permanentes.[4]