Unionismo no Reino Unido
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O unionismo no Reino Unido, também conhecido como unionismo do Reino Unido ou unionismo britânico, é uma postura política que defende a unidade contínua da Inglaterra, da Escócia, do País de Gales e da Irlanda do Norte como um estado soberano, o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Aqueles que apoiam a união são chamados de "unionistas".[1] Embora nem todos os unionistas sejam nacionalistas, o unionismo do Reino Unido está associado ao nacionalismo britânico, que afirma que os britânicos são uma nação e promove a unidade cultural dos mesmos,[2][3] sendo que eles podem ser pessoas descendentes de ingleses, escoceses, galeses, irlandeses, córnicos, de pessoas de Jersey, da Ilha de Man ou de Guernsey.
Desde o final do século XX, opiniões divergentes sobre o status constitucional dos países que integram o Reino Unido tornaram-se um problema maior na Escócia, na Irlanda do Norte e, em menor grau, no País de Gales. O Partido Nacional Escocês, que é pró-independência, tornou-se o partido governante do Parlamento escocês em 2007 e conquistou a maioria absoluta dos assentos nas eleições legislativas escocesas de 2011. Isso levou a um referendo sobre a independência escocesa em 2014, onde os eleitores foram questionados: "A Escócia deveria ser um país independente?".[4] 44,7% dos eleitores responderam "Sim" e 55,3% responderam "Não", com uma afluência recorde de 84,5%.[4]