Turismo na Islândia
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
O turismo na Islândia cresceu consideravelmente em importância econômica nos últimos 15 anos. Em 2016, estima-se que a indústria do turismo contribuiu com cerca de 10% para o produto interno bruto (PIB) islandês sendo responsável por uma parcela de quase 30% da receita de exportação do país além de contribui diretamente com 6% da mão de obra na Islândia.[1][2][3] O número de visitantes estrangeiros ultrapassou os 2 milhões pela primeira vez em 2017, um número 5,7% maior do que a própria população da Islândia, que é de 350 mil habitantes.[4]
Os turistas provêm principalmente dos Estados Unidos, do Reino Unido, da Noruega, da Dinamarca, da Suécia, da Alemanha e da França.[5] Uns 900 mil entram pelo aeroporto de Keflavík, e uns 100 mil chegam em navios de cruzeiro, principalmente a Reiquiavique e Akureyri.[6]
Os principais locais visitados são a capital Reiquiavique, os gêiseres de Geysir e Strokkur, as cataratas de Gullfoss, a Lagoa Azul e o Parque Nacional de Thingvellir.[7]
A estratégia a longo termo do turismo na Islândia aponta para um turismo sustentável, baseado nos atributos naturais e culturais do país.[8]
Para além da natureza, com vulcões, gêiseres e desertos frios, muitos turistas buscam os fiordes, as geleiras e glaciares e os chamados ski resorts, assim como o ecoturismo, a equitação e a observação de baleias e de aves.[9][10][11]