Transição presidencial de Joe Biden
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A transição presidencial de Joe Biden foi a transição de governo, com a troca do poder executivo, da administração de Donald Trump para de Joe Biden. Em abril de 2020, ele se tornou o candidato provável do Partido Democrata para presidente dos Estados Unidos e aceitou formalmente a indicação em agosto de 2020. A equipe de transição de Biden, liderada por Ted Kaufman, foi anunciada em 20 de junho de 2020. A eleição presidencial de 2020 foi marcada para 3 de novembro de 2020, e Biden foi declarado o vencedor aproximadamente em 7 de novembro, tornando-o o presidente eleito. O Colégio Eleitoral se reuniu em 14 de dezembro de 2020 e formalizou a eleição para presidente e o vice-presidente, e os resultados acabaram certificados em sessão conjunta do Congresso em 6 de janeiro de 2021. A transição de Biden terminou quando ele for inaugurado às 12h PM EST em 20 de janeiro de 2021, quando oficialmente começou sua presidência.
A transição de poder foi complicada. O presidente Donald Trump se recusou a aceitar o resultado da eleição e falsamente acusou o pleito de ter sido fraudado pelo seu adversário (embora nunca tenha apresentado qualquer prova a respeito disso). O governo Trump ativamente buscou dificultar a transição, retendo financiamento que a equipe de Biden tinha direito, de acordo com a lei, não permitiu acesso a agências do governo ou forneceu um escritório para eles trabalharem.[1] Além disso, foi inicialmente negado a Biden acesso a relatórios e documentos secretos, como era costumeiro.[2][3][4] Foi só em 24 de novembro que o governo Trump finalmente aprovou que Biden passasse a receber os documentos secretos de Estado.[5]