Ricardo de Aquino Salles
político brasileiro, ex-ministro do Meio Ambiente / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Ricardo de Aquino Salles (São Paulo, 8 de junho de 1975) é um advogado, administrador e político brasileiro filiado ao Partido Liberal (PL).[2] Foi ministro do Meio Ambiente do Brasil de 2019 a 2021, no governo Bolsonaro.[3][4] Atualmente é Deputado Federal por São Paulo.
Ricardo Salles | |
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Deputado Federal por São Paulo | |
Período | 1º de fevereiro de 2023 até a atualidade |
Legislatura | 57ª legislatura (2023 — 2027) |
21.º Ministro do Meio Ambiente do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 2019 até 23 de junho de 2021 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Edson Duarte |
Sucessor(a) | Joaquim Alvaro Pereira Leite |
Secretário do Meio Ambiente de São Paulo | |
Período | 18 de julho de 2016 até 28 de agosto de 2017 |
Governador | Geraldo Alckmin |
Antecessor(a) | Patricia Iglecias |
Sucessor(a) | Mauricio Brusadin |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de junho de 1975 (48 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Presbiteriana Mackenzie |
Prêmio(s) |
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Partido | |
Profissão | político advogado |
Foi secretário particular do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, de 2013 a 2014, e Secretário do Meio Ambiente de São Paulo de 2016 a 2017, nomeado por Alckmin.[5] Fundou, em 2006, o Movimento Endireita Brasil (MEB), organização alinhada à chamada nova direita[6] e parceira do Instituto Millenium.[7]
Em 9 de dezembro de 2018 foi anunciado como ministro do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro,[8] alegando ter como prioridades a agenda ambiental urbana,[9] o combate ao lixo do mar[10] e agilidade de processos de licenciamentos.[11] Em sua gestão, foram tomadas medidas apontadas por ambientalistas e pela imprensa como prejudiciais à proteção ambiental, tais como a revogação de resoluções que protegiam restingas e manguezais, suspensão de multas ambientais e interferências em órgãos de fiscalização ambiental.[12][13][14]
Foi exonerado, a pedido, em 23 de junho de 2021,[15] após acusações de suposto envolvimento em esquema de exportação ilegal de madeira do Brasil para o exterior.[16]