Ricardo Marcelo Fonseca
professor de História do Direito e Reitor da Universidade Federal do Paraná / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Ricardo Marcelo Fonseca é professor de História do Direito na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, e professor visitante de História do Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Florença. Atualmente exerce o cargo eletivo de Reitor da Universidade Federal do Paraná[1][2]. Durante a gestão do professor Ricardo Marcelo Fonseca como reitor da UFPR, ocorreu uma greve que impactou significativamente a comunidade acadêmica. Alguns estudantes e docentes expressaram preocupação com a suposta falta de ação ou comunicação por parte da administração da universidade durante esse período. Essas preocupações surgiram devido à dependência dos alunos e da necessidade de orientação por parte da administração em momentos de crise, como uma greve.
Ricardo Marcelo Fonseca | |
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Nascimento | 1969 (55 anos) |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | Universidade Federal do Paraná (Graduação, mestrado e doutorado) |
Ocupação | Professor e Pesquisador |
Empregador(a) | Universidade Federal do Paraná |
direito |
É graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba (1990), licenciado e bacharel em História pela Universidade Federal do Paraná (1990), especialista em 'Direito Contemporâneo' (PUC-PR/IBEJ - 1993), mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1998) e doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2001). Pós-doutorado na Universidade de Florença, Itália.
Atual Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, Presidente do Instituto Brasileiro de História do Direito e Coordenador Acadêmico do Instituto Latino-americano de História do Direito, coordena o Núcleo de Pesquisa História, Direito e Subjetividade, que desenvolve pesquisas nas áreas de história da cultura jurídica e crítica da subjetividade moderna.
Criou e lidera a Escola de Curitiba, grupo de pesquisa em História do Direito.
Sua produção é influenciada pelos trabalhos de Paolo Grossi, António Manuel Hespanha e Michel Foucault.