Relações exteriores de Israel
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As relações exteriores de Israel referem-se aos laços diplomáticos, comerciais e culturais entre o Estado de Israel e outros países ao redor do mundo. Israel aderiu à Organização das Nações Unidas em 11 de maio de 1949. Israel mantém relações diplomáticas com 157 países.[1] Israel mantém relações diplomáticas plenas e fronteiras abertas com dois de seus vizinhos árabes, Egito e Jordânia, depois de assinar tratados de paz em 1979 e 1994, respectivamente.
Israel têm se envolvido ativamente na prestação de ajuda humanitária aos países em desenvolvimento e áreas afetadas por desastres naturais, entre eles Peru,[2] Haiti, Turquia,[3] Sri Lanka,[4] Myanmar e Filipinas.[5]
A amizade estreita com os Estados Unidos da América têm sido o eixo central da política externa israelense por décadas. Desde o estabelecimento do Estado de Israel em 1948 até a Revolução Iraniana e a queda da dinastia Pahlavi em 1979, Israel e Irã mantiveram laços estreitos. O Irã foi o segundo país de maioria muçulmana a reconhecer Israel[6] como uma nação soberana, após a Turquia.[7][8] Em meados do século XX, Israel executou ajuda internacional ampla e programas educativos na África, enviando especialistas em agricultura, gestão da água e cuidados de saúde.[9]
Durante a década de 2000, o Ministério das Relações Exteriores advertiu que a crescente influência da União Europeia, em grande parte pró-palestina, iria isolar ainda mais Israel nos assuntos globais.[10][11] Na sequência de uma série de conflitos diplomáticos com a Turquia e a ascensão da Irmandade Muçulmana no Egito em 2011, Israel têm sido descrito como cada vez mais isolado desses países.[12] Durante o mesmo período, as relações de Israel com muitos países da Ásia, incluindo China e Índia, foram reforçadas, em grande parte devido ao crescimento da economia de Israel de alta tecnologia.[13]