Região Metropolitana da Baixada Santista
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A Região Metropolitana da Baixada Santista foi criada mediante Lei Complementar Estadual 815, em 30 de julho de 1996, tornando-se a primeira região metropolitana brasileira sem status de capital estadual.
Região Metropolitana da Baixada Santista | |
Localização da Região Metropolitana da Baixada Santista | |
Unidade federativa | São Paulo |
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Lei | Lei Complementar Estadual 815/96 |
Data da criação | 30 de julho de 1996 |
Número de municípios | 9 |
Cidade-sede | Santos |
Regiões metropolitanas limítrofes | São Paulo Vale do Paraíba |
Características geográficas | |
Área | 2 419,930 km²[1] |
População | 1 897 551 hab. (17º) Estimativa Populacional IBGE/2021[2] |
Densidade | 784,13 hab./km² |
IDH | 0,817 (10º) – muito alto PNUD/2000[3] |
PIB | R$ 52.364.700,000 mil Seade/2011[1] |
PIB per capita | R$ 31.183,51 IBGE/2011[1] |
Estende-se sobre municípios pertencentes tanto à Mesorregião de Santos (sobreposta à Microrregião de Santos) quanto à Mesorregião do Litoral Sul Paulista (mais precisamente, à Microrregião de Itanhaém). Todos os municípios da Região Metropolitana integram o litoral de São Paulo.
A região abrange 2 419,930[1] quilômetros quadrados (corresponde a menos de 1% da superfície do estado de São Paulo). É a 17ª região metropolitana mais populosa do Brasil, com uma população de cerca de 1,8 milhão de moradores fixos, e faz parte do Complexo Metropolitano Expandido, uma megalópole que compreende 12% da população brasileira, ou cerca de 30 milhões de habitantes.[4] Nos períodos de férias, acolhe igual número de pessoas, que se instalam na quase totalidade em seus municípios.