Província da Geórgia
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A Província da Geórgia[1] (ou Colônia da Geórgia) foi uma das Colônias do Sul da América Britânica. Ela foi a última das treze colônias originais estabelecidas pelo Reino da Grã-Bretanha no que mais tarde se tornou os Estados Unidos. Na concessão original, uma estreita faixa da província se estendia até o Oceano Atlantico.[2]
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Província da Geórgia | ||||
Colônia Proprietária da Inglaterra (1732–1777) | ||||
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Bandeira da América Britânica (1707–1775) | ||||
Continente | América do Norte | |||
Capital | Não especificada | |||
Governo | Colônia Proprietária da Inglaterra (1732–1777) | |||
História | ||||
• 1732 | Carta de concessão | |||
• 1777 | Subdivisão de parte das terras para os territórios do Mississippi e Alabama | |||
Atualmente parte de | Estados Unidos |
A carta patente corporativa da colônia[3] foi concedida ao General James Oglethorpe em 21 de abril de 1732, por George II, de quem a colônia foi destinada. A carta foi finalizada pelo conselho privado do rei em 9 de junho de 1732.[4]
Oglethorpe imaginou uma colônia que serviria de refúgio para súditos ingleses que haviam sido presos por dívidas e "os pobres dignos". O General Oglethorpe impôs leis muito rígidas das quais muitos colonos discordaram, como a proibição de bebidas alcoólicas.[5] Ele discordava da escravidão e considerava um sistema de pequenas propriedades mais apropriado do que as grandes plantações comuns nas colônias ao norte. No entanto, as concessões de terras não foram tão grandes quanto a maioria dos colonos teria preferido.
Outra razão para a fundação da colônia foi como um estado tampão e uma "província-guarnição" que defenderia as colônias do sul da Grã-Bretanha da Flórida espanhola. Oglethorpe imaginou uma província habitada por "fazendeiros fortes" que poderiam guardar a fronteira; por isso, a carta patente da colônia proibia a escravidão.[1] A proibição da escravidão foi levantada em 1751 e a colônia tornou-se uma colônia real em 1752.[6]