O Imbecil Coletivo
Livro escrito por Olavo de Carvalho / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
O Imbecil Coletivo (estilizado em caixa alta) é um livro do teórico da conspiração Olavo de Carvalho publicado em 1996.[1][2]
O Imbecil Coletivo | |
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Capa da versão de 2018. | |
Autor(es) | Olavo de Carvalho |
Idioma | Português |
País | Brasil |
Assunto | Ciências Sociais |
Gênero | não-ficção/humorístico |
Série | 2 |
Editora | E Realizações |
Lançamento | 1996 |
Páginas | 632 |
ISBN | 8588062321 |
A obra é dividida em dois volumes, O Imbecil Coletivo: atualidades inculturais brasileiras e O Imbecil Coletivo II: a longa marcha da vaca para o brejo e logo atrás dela, os filhos da PUC, às quais obras juntas formam para ensinança dos pequenos e escarmento dos grandes. O livro ainda encerra a trilogia iniciada com a obra A nova era e a revolução cultural (1994) e prosseguida com O Jardim das Aflições (1995).[3] Contudo, cada um dos três livros pode ser compreendido sem os outros dois, embora a leitura conjunta possa dar ao leitor uma compreensão mais profunda e aprimorada da ideia geral contemplada nessa trilogia. O livro tem sido listado como um dos mais vendidos das obras já produzidas pelo autor juntamente com O mínimo que você precisa para não ser um idiota (2013),[4] recebendo a parte I seis edições em apenas oito meses de lançamento.[5]
Em fevereiro de 2017, Olavo e a Editora Record fecharam acordo para uma nova edição do livro.[6] Em 29 de abril de 2018, data de seu aniversário de 71 anos, foi lançada a capa da nova edição.[7] A pré-venda, que conquistou o primeiro lugar da Amazon na categoria ‘Comentários Políticos e Opinião’ e terceiro lugar geral, foi anunciada em 6 de agosto, enquanto o lançamento em 24 de setembro.[8] Na primeira semana de vendas, ocupou a liderança do ranking da Veja na categoria não-ficção, ocupando na segunda o sexto lugar.[9]
Para um pequeno ciclo de alunos, lia anotações que fazia sobre as "besteiras" da mídia nacional. Tais anotações formaram O imbecil coletivo, que viria a ser exposto na Bienal do Livro no ano de publicação, 1996.[10]