O Homem Invisível (2020)
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The Invisible Man (bra/prt: O Homem Invisível)[2][4] é um filme de 2020, dos gêneros ficção científica e terror, escrito e dirigido por Leigh Whannell, baseado no romance homônimo de 1897 de H. G. Wells, já adaptado pela Universal Studios em 1933. É estrelado por Elisabeth Moss como uma mulher que acredita estar sendo perseguida e manipulada por seu suposto ex-namorado falecido (Oliver Jackson-Cohen) depois que ele adquire a habilidade de se tornar invisível. Aldis Hodge, Storm Reid, Harriet Dyer, e Michael Dorman aparecem em papéis coadjuvantes.
O Homem Invisível | |
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The Invisible Man | |
Cartaz promocional | |
Estados Unidos[1] · Austrália[1] 2020 • cor • 124 min | |
Gênero | |
Direção | Leigh Whannell |
Produção | Jason Blum Kylie du Fresne |
Roteiro | Leigh Whannell |
Baseado em | The Invisible Man, de H.G. Wells |
Elenco | Elisabeth Moss Aldis Hodge Storm Reid Harriet Dyer Michael Dorman Oliver Jackson-Cohen |
Música | Benjamin Wallfisch |
Cinematografia | Stefan Duscio |
Edição | Andy Canny |
Companhia(s) produtora(s) | Blumhouse Productions Goalpost Pictures Nervous Tick Productions |
Distribuição | Universal Studios |
Lançamento | |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 7 milhões[5] |
Receita | US$ 144,5 milhões[5] |
O desenvolvimento de um novo filme baseado em O Homem Invisível começou em 2006. O projeto foi revivido como parte do universo cinematográfico compartilhado dos monstros clássicos da Universal Dark Universe, com Johnny Depp anexado para estrelar o filme. Depois que The Mummy foi lançado em 2017 e foi um fracasso crítico e financeiro, o desenvolvimento foi interrompido em todos os projetos. No início de 2019, o estúdio mudou seus planos de um universo serializado para filmes baseados em histórias individualizadas e o projeto reentrou no desenvolvimento. A filmagem principal durou de julho a setembro de 2019 em Sydney, Austrália.
O Homem Invisível foi lançado nos Estados Unidos em 28 de fevereiro de 2020 pela Universal Pictures. O filme recebeu críticas positivas da crítica, com elogios ao desempenho de Moss, sua modernização inventiva da trama do romance e a combinação de sustos com "uma narrativa inteligente sobre como as pessoas podem ser manipuladas e abusadas em relacionamentos prejudiciais",[6] e faturou US$145 milhões em todo o mundo contra um orçamento de US$7 milhões.[5]