O Cravo e a Rosa
telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
O Cravo e a Rosa é uma telenovela brasileira produzida pela TV Globo e exibida de 26 de junho de 2000 a 9 de março de 2001 em 221 capítulos.[3] Substituiu Esplendor e foi substituída por Estrela-Guia, sendo a 57ª "novela das seis" exibida pela emissora.
O Cravo e a Rosa | |
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The Thorn and the Rose (EN)[1] El Clavel y La Rosa (ES)[2] | |
Informação geral | |
Formato | Telenovela |
Gênero | comédia romântica |
Duração | 50 minutos |
Criador(es) | Walcyr Carrasco Mário Teixeira |
Baseado em | A Megera Domada, de William Shakespeare |
Elenco | |
País de origem | Brasil |
Idioma original | português |
Episódios | 221 |
Produção | |
Diretor(es) | Dennis Carvalho Walter Avancini |
Roteirista(s) | Duca Rachid |
Tema de abertura | "Jura", Zeca Pagodinho |
Composto por | José Barbosa da Silva |
Exibição | |
Emissora original | TV Globo |
Formato de exibição | 480i (SDTV) |
Transmissão original | 26 de junho de 2000 – 9 de março de 2001 |
Escrita por Walcyr Carrasco e Mário Teixeira, com a colaboração de Duca Rachid, teve direção de Amora Mautner, Ivan Zettel e Vicente Barcellos. A direção geral foi de Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra, com direção de núcleo de Dennis Carvalho.[4] É uma livre adaptação da obra A Megera Domada, de William Shakespeare[5][6] e um remake de O Machão, telenovela de Ivani Ribeiro exibida nos anos 70 pela Rede Tupi.
Contou com as participações de Adriana Esteves, Eduardo Moscovis, Eva Todor, Ney Latorraca, Maria Padilha, Luís Melo, Tássia Camargo e Leandra Leal.[3]
A novela foi ambientada nos anos de 1927 e 1928. Nota-se um fato histórico retratado na novela, o direito ao voto feminino[7] e de igualdade de gênero,[8] direito esse que só veio a existir em 1932;[7] porém, quatro anos antes, em 1928, o estado do Rio Grande do Norte seria um dos primeiros a reconhecer o sufrágio universal para as mulheres.