Nelly Sachs
escritora judia alemã / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Nelly Sachs (pronúncia em alemão: [ˈnɛliː zaks] (escutarⓘ)(Berlim, 10 de dezembro de 1891 — Estocolmo, 12 de maio de 1970) foi uma escritora, poetisa e dramaturga judia alemã cujas experiências resultantes da ascensão do nazismo na Segunda Guerra Mundial na Europa transformaram-na em porta-voz pungente para a tristeza e anseios de seus companheiros judeus.[1] Suas obras mais conhecidas são, a coletânea de poemas "In den Wohnungen des Todes" [Nas Moradas da Morte] (1947) e a peça teatral "Eli: Ein Mysterienspiel vom Leiden Israels" [Eli: Uma peça misteriosa sobre o sofrimento de Israel] (1951); outros obras poéticas de destaque são: "Sternverdunkelung" [Eclipse das Estrelas] (1949), "Flucht und Verwandlung" [Fuga e Transfiguração] (1959), "Zeichen im Sand" [Sinais na Areia] (1962).
Nelly Sachs | |
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Nascimento | Leonie Sachs 10 de dezembro de 1891 Berlim |
Morte | 12 de maio de 1970 (78 anos) Estocolmo |
Sepultamento | Mosaic Cemetery, Northern Cemetery |
Nacionalidade | alemã, sueca |
Cidadania | Alemã |
Ocupação | poetisa, dramaturga, tradutora, escritora |
Prêmios | Prémio de Poesia da Associação Sueca de Escritores (1958) Prêmio Nelly Sachs (1961) Nobel de Literatura (1966) |
Obras destacadas | Poemas, Eli: Ein Mysterienspiel vom Leiden Israels |
Religião | Judaísmo |
Causa da morte | intestinal cancer |
Assinatura | |
Recebeu o Nobel de Literatura de 1966, "pela sua notável escrita lírica e dramática, que interpreta o destino de Israel com força pungente". O Prêmio foi dividido com Shmuel Yosef Agnon.[1] [2]
A cidade de Dortmund concede desde 1961 o Prêmio Nelly Sachs.