Mitologia olmeca
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A mitologia olmeca influenciou significativamente o desenvolvimento social e a visão mitológica do mundo na Mesoamérica. Muitos acadêmicos veem ecos dos seres sobrenaturais olmecas nas religiões e mitologias de quase todas as culturas mesoamericanas pré-colombianas posteriores.
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A civilização olmeca desenvolveu-se no sul da costa do golfo do México, no que é hoje o México, nos séculos anteriores a 4000 a.C. A sua existência prolongou-se até 400 a.C., altura em que foi abandonada La Venta. A cultura olmeca é muitas vezes considerada a "cultura mãe" das culturas mesoamericanas posteriores.
Não existe qualquer relato direto sobre a crença religiosa olmeca, ao contrário do que sucede com a civilização maia e o seu Popol Vuh, ou com os astecas, com os seus numerosos códices e relatos dos conquistadores.
Assim, os arqueólogos são obrigados a depender de outras técnicas para reconstruírem as crenças olmecas, sobretudo:
- análise tipológica de artefatos olmecas;
- comparação com culturas pré-colombianas posteriores, mais bem documentadas.
Utilizando estas técnicas, os investigadores conseguiram discernir várias deidades ou seres sobrenaturais distintos. Entre estas representações incluem-se a serpente emplumada, um homem das colheitas com milho crescendo da sua cabeça, e um espírito da chuva que se assemelha a um anão ou a uma criança.