Micere Githae Mugo
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Micere Githae Mugo, nascida Madeleine Micere Githae (Baricho, 1942 – 30 de junho de 2023) foi uma dramaturga, autora, ativista, instrutora e poetisa queniana.[1] Foi crítica literária e professora de literatura no Departamento de Estudos Afro-Americanos da Universidade de Syracuse. Foi forçada ao exílio, em 1982, do Quênia durante a ditadura de Daniel Toroitich arap Moi por ativismo e mudou-se para lecionar no Zimbabwe e, posteriormente, nos Estados Unidos. Ensina literatura oral, literatura e escrita criativa. Suas publicações incluem seis livros, uma peça em coautoria com Ngũgĩ wa Thiong'o e três monografias. Também editou jornais e o currículo escolar do Zimbabwe. O East African Standard a listou entre as 100 pessoas mais influentes no Quênia ("The Top 100: They Influenced Kenya Most during the 20th Century"), em 2002.[2]
Micere Githae Mugo | |
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Nascimento | 12 de dezembro de 1942 Baricho |
Morte | 30 de junho de 2023 Syracuse |
Cidadania | Quénia, Zimbabwe, Estados Unidos |
Alma mater |
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Ocupação | romancista, poeta, ensaísta, filósofa, dramaturga, professora universitária |
Empregador(a) | Universidade de Syracuse |