Matias Aires
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Matias Aires Ramos da Silva de Eça[4] (Capitania de São Paulo, 27 de março de 1705 — Lisboa, 10 de dezembro de 1763)[5][6][7] foi um filósofo, Cavaleiro da Ordem de Cristo e escritor português, ou luso-brasileiro, por ter nascido no Brasil Colonial, parte do Reino de Portugal. É patrono da cadeira 6 da Academia Brasileira de Letras,[8][9][10] irmão de Teresa Margarida da Silva e Orta, considerada a primeira mulher romancista em língua portuguesa.[11][nota 1]
Factos rápidos
Matias Aires | |
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Gravura de 1777 representando Matias Aires[1] | |
Nome completo | Matias Aires Ramos da Silva de Eça |
Escola/Tradição | Barroco Pessimismo Iluminismo Filosofia luso-brasileira |
Data de nascimento | 27 de março de 1705 |
Local | Estado do Brasil, SP |
Morte | 11 de abril de 1768 (63 anos) |
Local | Lisboa, Portugal |
Principais interesses | Filosofia, vaidade, humanidade, direito civil, arquitetura, ética, sabedoria, amor, latim, hebraico, francês |
Religião | Catolicismo |
Ideias notáveis | Reflexões sobre a Vaidade dos Homens Vaidade como essência radical do homem e do mundo, Separação entre ordem da natureza e ordem histórica, As virtudes surgem da vaidade Vaidades positivas e negativas |
Influências | François de La Rochefoucauld, Salomão, Jean de La Bruyère, Vauvenargues,[2] Blaise Pascal, Jacques Bossuet[3] |
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Escreveu ensaios filosóficos em francês, latim e foi também tradutor de clássicos latinos. É considerado por muitos o maior nome da Filosofia de Língua Portuguesa do século XVIII.