Matheus Nachtergaele
ator brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Matheus Nachtergaele OMC (São Paulo, 3 de janeiro de 1968)[4] é um ator, diretor e autor brasileiro. Considerado um dos atores mais versáteis de sua geração, é detentor de diversos prêmios e indicações em festivais de cinema, como Troféu APCA, Prêmio Shell, Prêmio Guarani, Festival de Gramado, Los Angeles Brazilian Film Festival, além de duas indicações no Festival de Cannes.
Matheus Nachtergaele | |
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Matheus Nachtergaele no filme Eclipse (2002) | |
Nome completo | Matheus Nachtergaele |
Nascimento | 3 de janeiro de 1968 (56 anos) São Paulo, SP |
Residência | Rio de Janeiro, RJ[1][2] |
Nacionalidade | brasileiro |
Estatura | 1,63m[3] |
Ocupação | |
Período de atividade | 1992–presente |
Prêmios | Lista
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Nos cinemas, iniciou a carreira artística no final da década de 1990, destacando-se em O Que É Isso, Companheiro? (1997), Kenoma (1998) e Central do Brasil (1998), até interpretar o protagonista João Grilo na minissérie O Auto da Compadecida (1999), que posteriormente fora transformada em filme e relançada em 2000, conquistando prêmios e elogios por parte da crítica e do próprio autor da obra Ariano Suassuna. Posteriormente, voltou à se destacar em Cidade de Deus (2002), Amarelo Manga (2002), A Concepção (2005), Tapete Vermelho (2006), O Bem Amado (2010), Febre do Rato (2011), Serra Pelada (2013), Trinta (2014) e Cabras da Peste (2021).
Na televisão, Nachtergaele tornou-se uma das principais estrelas da TV Globo. Seu primeiro papel de destaque foi como a travesti Cintura Fina na minissérie Hilda Furacão (1998), personagem polêmico e emblemático, sendo muito elogiado pela crítica. Posteriormente, atuou nas minisséries A Muralha (2000) e Pastores da Noite (2002), até fazer sua estréia em telenovelas, como o pai-de-santo maranhense Helinho em Da Cor do Pecado (2004) e o peão de rodeio Carreirinha em América (2005), recebendo novamente elogios do público e da crítica especializada.
Em 2008, estreou como cineasta, dirigindo seu primeiro longa-metragem, A Festa da Menina Morta, que ganhou dois Prêmios APCA.