Massacres de Paracuellos
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Os Massacres de Paracuellos (espanhol: Matanzas de Paracuellos) foram uma série de assassinatos em massa de supostos apoiantes, civis e militares, do golpe liderado por Francisco Franco e seu exército nacionalista durante a Guerra Civil Espanhola.
Aconteceu durante a Batalha de Madrid, nos primeiros estágios da guerra, em novembro e dezembro de 1936, quando entre 2.000 a 5.000 supostos partidários do golpe contra a Segunda República Espanhola, foram mortos pelo Exército Republicano.[1] O número de mortos continua a ser objecto de debate e controvérsia.
Entre as vitimas estavam centenas de menores que foram fusilados junto a seus pais, o mais novo contava apenas 13 anos de idade. Entre vítimas famosas estavam o dramaturgo Pedro Muñoz Seca, Federico Salmón, o conservador ex-ministro do Trabalho em 1935, o político Jesús Cánovas del Castillo, o jogador de futebol do Atlético de Madrid e Real Madrid, Monchin Triana, o almirante aposentado Mateo García de los Reyes e Fernando Fitz-James Stuart y Falco, Duque de Penharanda e filho dos Duques de Alba, [2][3]