Linha de Stalin
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A Linha de Stalin (também conhecida como Linha Leningrado),[2] consistia numa série de fortificações ao longo da fronteira Oeste da União Soviética, estendendo-se do Mar Báltico ao Mar Negro. O sistema defensivo começou a ser construído por volta de 1928, e foi concluída em três fases:
- Fase 1 - 1928 a 1930
- Fase 2 - 1930 a 1932
- Fase 3 - 1938 a 1939
Linha Stalin | |||
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Segunda Guerra Mundial | |||
Posto de observação da Linha Stalin | |||
Data | 1941 | ||
Local | Leningrado | ||
Desfecho | Inconclusivo(início da ofensiva alemã) | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Sua função principal era proteger a União Soviética de agressões externas. A linha ao contrário das demais fortificações existentes na Europa, como por exemplo a Linha Maginot que possuiam uma sequência continua, esta era formada por pontos isolados de fortificações compostas por bunkers de cimento e armamento pesado.
No período compreendido entre 1939 e 1940, com a expansão soviética na Polónia, Báltico e Bessarábia, vota-se a linha ao abandono, construindo uma nova mais a Oeste. Uma série de generais russos apoiavam o projecto, sentindo que seria melhor manter as duas linhas e ter uma maior postura defensiva, embora, mais tarde, esta decisão entre em colisão com a doutrina soviética do pré-Segunda Guerra Mundial.
O armamento foi mudado de localização, estando a maior parte dele armazenado aquando da invasão alemã de 1941. Assim, com uma linha defensiva ainda em processo de construção e a Linha de Stalin abandonada, elas foram pouco producentes para tentar parar a Operação Barbarossa.