Lacuna geracional
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Lacuna geracional ou fosso de gerações (em inglês: generation gap é a diferença de opinião que ocorre nos campos da música , valores, política, etc., que por vezes ocorre entre uma geração e outra, normalmente entre jovens e os seus pais e/ou avós.[1] A teoria sociológica da Lacuna Geracional nasceu nos anos 60 quando a geração mais jovem, (mais tarde conhecida como a geração dos Baby Boomers) parecia ir contra tudo aquilo em que os seus pais acreditavam, como por exemplo, música, valores, visões políticas e governamentais. Sociologistas referem-se à Lacuna Geracional como uma "segregação etária institucional". Sociologistas dividiram a vida útil em três diferentes níveis: Infância, Meia-Idade e Velhice. Normalmente quando algum destes grupos etários está envolvido na sua atividade primária, os seus membros individuais estão fisicamente isolados de indivíduos de outras gerações, havendo pouca interação através das barreiras etárias exceto ao nível do núcleo familiar. Os sociologistas estão a estudar as formas como as gerações se distanciam umas das outras, não apenas em casa, mas também em outras situações sociais como na igreja ou em bares; como por exemplo, "centros seniores" e "centros jovens". Segundo os sociologistas Gunhild O. Hagestead e Peter Uhlenberg esta segregação geracional é motivo de grande preocupação porque alimenta o "ageism" e "aumenta o risco de isolamento" à medida que as pessoas envelhecem. Cada geração, ao interagir com outra, possui uma vastidão de informação para passar à outra. Por exemplo, as gerações mais idosas oferecem experiência a nível económico e do quotidiano a gerações mais novas, enquanto as gerações mais novas oferecem oportunidade de integração no panorama musical da atualidade e das modas tecnológicas.[2]
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