José Gonçalo Correia de Oliveira
político português (1921-1976) / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
José Gonçalo da Cunha Sottomayor de Abreu Gouveia Correia de Oliveira (em grafia antiga José Gonçalo da Cunha Sottomayor d' Abreu Gouveia Corrêa d' Oliveira) GCC (Esposende, Antas, 16 de Março de 1921 — Paris, 31 de Dezembro de 1976) foi um jurista e político português. Esteve ligado à fase final do Estado Novo, exercendo funções políticas que acumulou com uma carreira na função pública e na administração de vários bancos e empresas financeiras privadas. A sua carreira política foi prejudicada pelo suspeita do seu envolvimento no escândalo do Ballet Rose, que acabou por ser considerado inocente.
José Gonçalo Correia de Oliveira | |
---|---|
José Gonçalo Correia de Oliveira. | |
Nascimento | 16 de março de 1921 Esposende |
Morte | 31 de dezembro de 1976 (55 anos) |
Cidadania | Portugal |
Alma mater | |
Ocupação | político |
Prêmios |
|
Entre outras funções, foi procurador à Câmara Corporativa, Ministro de Estado Adjunto do Presidente do Conselho e Ministro da Economia.
Defendia o integracionismo protagonizado pelo Professor Fernando Pacheco de Amorim como a solução de Portugal e o ultramar, contra Adriano Moreira e o próprio Marcelo Caetano.[1]