Jeitinho brasileiro
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A expressão jeitinho brasileiro, ou simplesmente jeitinho, refere-se de modo abrangente à maneira que o povo brasileiro teria de improvisar soluções para situações problemáticas, usualmente não adotando procedimentos ou técnicas estipuladas previamente. Obviamente este não é um conceito exclusivemente brasileiro e pode ser encontrado em diversos países com nomes diferentes: Vivenza Criolla em vários países latino-americanos, Megoldani Okosba na Hungria, sendo traduzido como "resolver as coisas de um jeito esperto", Juega Vivo no Panama e Malicia Indígena na Colômbia.
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Dependendo do contexto, a expressão pode ser utilizada com conotação positiva (ligada à noção de criatividade) ou negativa (ligando-se então às noções de malandragem e corrupção). Relaciona-se de certa forma com o conceito de homem cordial, estabelecido pelo historiador Sérgio Buarque de Holanda em sua obra maior, Raízes do Brasil.[1][2]
O jeitinho do ponto de vista cultural trata-se da malandragem, desonestidade, amoralidade, sendo este (jeitinho) bem visto por grande parte dos formadores de opinião,[carece de fontes?] por considerarem a forma que a população, cercado de mazelas, tem de sobreviver. Infelizmente isto faz com que a população não consiga se desenvolver em diversos setores sociais, uma vez que o jeitinho é modo de vida de grande parte da população, sem distinção de classe social.[carece de fontes?]