Hugo Sánchez
futebolista mexicano / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Hugo Sánchez Márquez (Cidade do México, 11 de julho de 1958) é um treinador e ex-futebolista mexicano que atuava como atacante.
Hugo Sánchez em 2008 | ||
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Hugo Sánchez Márquez | |
Data de nasc. | 11 de julho de 1958 (65 anos) | |
Local de nasc. | Cidade do México, México | |
Altura | 1,74 m | |
Pé | Destro | |
Informações profissionais | ||
Posição | Treinador (ex-atacante) | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1975–1981 1979–1980 1981–1985 1985–1992 1992–1993 1993–1994 1994–1995 1995–1996 1996 1996–1998 |
Pumas UNAM → San Diego Sockers (emp.) Atlético de Madrid Real Madrid América Rayo Vallecano Atlante Linz Dallas Burn Celaya |
0188 00(97) 0032 00(26) 0125 00(60) 0282 0(208) 0035 00(18) 0035 00(17) 0031 00(13) 0020 000(6) 0025 00(11) 0012 000(2) |
Seleção nacional | ||
1977–1998 | México | 0058 00(29) |
Times/clubes que treinou | ||
2000–2005 2006 2006–2008 2008 2009 2012 |
Pumas UNAM Necaxa México México Sub-23 Almería Pachuca |
Sánchez celebrizou-se como o maior jogador de futebol do México no século XX. Consagrou-se com seus gols e piruetas, marcando de qualquer jeito: além de chutes clássicos, com a cabeça, de voleio e bicicleta,[1] sendo também conhecido por seu lado provocador, com inúmeras sendo também as reclamações de ofensas e cusparadas dele.[1]
Destacou-se principalmente como o vitorioso goleador do Real Madrid na segunda metade da década de 1980. Ele, que anteriormente foi ídolo também no rival Atlético de Madrid, é o único a ter jogado nos três times da capital espanhola: já no final da carreira, atuou pelo Rayo Vallecano, terceiro time da cidade.
Hugo Sánchez jogou três Copas do Mundo. Assim como seu compatriota Antonio Carbajal, o chileno Elías Figueroa, o brasileiro Emerson Leão, o alemão Lothar Matthäus, o escocês Jim Leighton, o italiano Giuseppe Bergomi e o camaronês Rigobert Song, com um intervalo de dezesseis anos entre a primeira (1978) e a última (1994). Uma de suas maiores mágoas foi a não-participação do México na de 1990, quando vivia o auge da carreira e teve sua seleção banida pela FIFA.