Homossexualidade e catolicismo
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A Igreja Católica Romana considera o comportamento sexual humano quase sacramental por natureza, e proíbe a actividade sexual entre membros do mesmo sexo, entendendo que os atos sexuais, por natureza, são unitivos e procriativos. Estes ensinamentos desenvolveram-se através de vários concílios ecumênicos e da influência de teólogos, incluindo os Pais da Igreja. Historicamente, a Igreja Católica tem resistido à aceitação da homossexualidade dentro da sociedade cristã o que por vezes resultou em violência e eventuais mortes para aqueles que se consideram parte de tal comunidade.
A Igreja também entende que a complementaridade dos sexos seja parte do plano de Deus para a humanidade. Atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo são incompatíveis com essas crenças:
"Atos homossexuais são contrários à lei natural (...) Eles não vêm de uma complementaridade afetiva e sexual genuína. Não são aprovados sob nenhuma circunstância.".[1]
Esses ensinamentos não são limitados à homossexualidade, mas também são a premissa geral para as proibições Católicas contra, por exemplo, fornicação, todas outras formas de sexo não-natural (sodomia), contracepção, pornografia e masturbação.