Guerra no Noroeste do Paquistão
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A Guerra no Waziristão, também conhecida como Guerra no Noroeste do Paquistão, é um conflito armado entre o exército paquistanês e militantes islâmicos das tribos locais, os Talibãs, e extremistas estrangeiros, em regiões do Paquistão próximas à fronteira com o Afeganistão.[1][2][3] Tudo começou em 2004, quando o exército paquistanês continuou a caça aos elementos da Al-Qaeda e do Talibã, a tensão degenerou em resistência armada das tribos locais na zona montanhosa do Waziristão (no Território federal das Áreas Tribais) província do Paquistão.
Este artigo ou se(c)ção trata de um conflito armado recente ou em curso. |
Guerra no Noroeste do Paquistão | |||
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Parte da Guerra ao Terror | |||
Ataque de insurgentes ao Hotel Marriott, em Islamabad. | |||
Data | 16 de julho de 2004–presente | ||
Local | Principalmente nos territórios federais das áreas tribais e na província da Khyber Pakhtunkhwa no Paquistão | ||
Desfecho | Conflito em andamento | ||
Beligerantes | |||
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Forças | |||
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Baixas | |||
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Eclodiram confrontos entre as tropas paquistanesas e da al-Qaeda e outros militantes ligados por rebeldes locais e forças pró-talibã. As ações paquistanesas foram apresentadas como uma parte da guerra contra o terrorismo declarada pela administração de George W. Bush, e que tinha ligações com a guerra e a insurgência talibã no Afeganistão.[4][5]
Até esta data, os militares paquistaneses ganharam quase todas as batalhas contra os militantes. No entanto, a militância continua forte em várias partes da Khyber Pakhtunkhwa. A partir de 2009, o Exército do Paquistão está atualmente sendo treinados para uma guerra de contrainsurgência pelos governos britânico e americano.[6]
Desde o início do conflito, o Paquistão já perdeu mais de três vezes o número de seus soldados, em comparação com o número de soldados americanos mortos no Afeganistão. No entanto, a partir de Dezembro de 2008, confirmou que o número de militantes mortos pelo Exército do Paquistão chegou a marca de 6.000.[7]