Guardas de aldeia
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Os guardas de aldeia[1] ou guardas rurais[2] (em turco: Korucular), oficialmente conhecidos como Türkiye Güvenlik Köy Korucuları ("Guardas de Aldeias de Segurança da Turquia"), são guardas de fronteira alinhados ao Comando Geral da Gendarmaria envolvidos no conflito curdo-turco, principalmente curdos[3], mas também circassianos, turcos, uzbeques e quirguizes.[4][5] Originalmente, foram criados e financiados pelo Estado turco em meados da década de 1980, sob a direção de Turgut Özal. Seu objetivo declarado era atuar como uma milícia local em cidades e vilarejos, protegendo contra ataques e represálias dos insurgentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). A lógica por trás do estabelecimento dos guardas de aldeia era que seria útil para o exército turco ter uma força adicional de pessoas que conhecessem a Região do Sudeste da Anatólia e o idioma para ajudar nas operações militares contra o PKK.[6] Em 2019, a força consistia em aproximadamente 54.000 guardas de aldeia no total.[7]