Graham Hancock
jornalista e escritor britânico promotor de teorias pseudocientíficas / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Graham Bruce Hancock ( /ˈhænkɒk/ ; nascido em 2 de agosto de 1950) é um escritor e ex-jornalista britânico. Tornou-se conhecido do público em geral[1][2] por causa de suas teorias pseudocientíficas[3][4] envolvendo civilizações antigas [en], assunto sobre o qual ele publicou doze livros.
Graham Hancock | |
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Nascimento | 2 de agosto de 1950 (73 anos) Edimburgo |
Cidadania | Reino Unido |
Cônjuge | Santha Faiia |
Alma mater | |
Ocupação | jornalista, escritor, participante em documentário |
Prêmios |
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Página oficial | |
https://grahamhancock.com/ | |
A principal tese do trabalho de Hancock é uma conexão proposta entre as culturas antigas do Egito, Mesopotâmia e Mesoamérica com uma 'cultura mãe' anterior e mais avançada da qual ele acredita que culturas antigas posteriores emanaram.[5] Hancock recebeu críticas consideráveis de históriadores e arqueólogos por seu trabalho, que não foi revisado por pares nem publicado em revistas acadêmicas,[6] sendo por isto um exemplo de pseudohistória[7] e pseudoarqueologia.[8]