Gerda Taro
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Gerta Pohorylle conhecida profissionalmente como Gerda Taro (Estugarda, 1 de agosto de 1910 – Brunete, 26 de julho de 1937) foi fotógrafa, jornalista e anarquista alemã de origem judaica. É lembrada como sendo a primeira mulher fotojornalista a morrer enquanto fazia cobertura de guerra.
Gerda Taro Gerta Pohorylle | |
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Nascimento | 1 de agosto de 1910 Estugarda, Baden-Württemberg, Alemanha |
Morte | 26 de julho de 1937 (26 anos) Madrid, Espanha |
Nacionalidade | alemã |
Área | Fotografia |
Esposa do fotógrafo húngaro Robert Capa, ficou conhecida principalmente por seu registro da Guerra Civil Espanhola em fotos que hoje marcam a memória daqueles eventos. Gerda documentou o cotidiano e as batalhas do fronte em vários momentos perigosos da guerra e ao ficar sem filme para sua câmera, arrumava carona no carro de um general que estava sendo usado para transportar os feridos. Quando foram atingidos por aviões alemães que apoiavam as tropas de Franco perto de Villanueva de la Cañada, um tanque desgovernado do exército republicano colidiu com eles e Gerda foi mortalmente ferida no estômago.[1]
Capa e Taro foram nomes inventados pelo casal para tentar atenuar a intolerância vigente na Europa na época e para terem nomes mais atraentes para o mercado norte-americano. Uma grande parte da produção, originalmente, atribuída a Capa era da autoria de Gerda Taro.[1]