Fidel Dávila Arrondo
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Fidel Dávila y Arrondo Gil y Arija, primeiro marquês de Dávila (Barcelona, 24 de Abril de 1878 - Madrid, 22 de Março de 1962), foi um militar espanhol. Ele lutou na Guerra Hispano-Americana e na do Rife. Ele participou do golpe de Estado contra a Segunda República que originou a Guerra Civil. Depois da morte do general Mola foi nomeado Comandante em Chefe do Exército do Norte, ao comando do qual participaria em algumas acções destacadas do conflito, como a Captura de Bilbao, a Ofensiva de Aragão, a Batalha do Ebro ou a Ofensiva da Catalunha.
Fidel Dávila Arrondo | |
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Presidente do Conselho Técnico do Estado | |
Período | 2 de Outubro de 1936-3 de Junho de 1937 |
Antecessor(a) | Miguel Cabanellas (Conselho de Defesa nacional) |
Sucessor(a) | Francisco Gómez Jordana |
Ministro de Defesa Nacional | |
Período | 30 de Janeiro de 1938-9 de Agosto de 1939 |
Antecessor(a) | Indalecio Prieto |
Sucessor(a) | José Enrique Varela |
Ministro do Exército | |
Período | 20 de Julho de 1945-19 de Julho de 1951 |
Antecessor(a) | Carlos Asensio Cabanillas |
Sucessor(a) | Agustín Muñoz Grandes |
Dados pessoais | |
Nome completo | Fidel Dávila Arrondo Gil y Arija |
Nascimento | 24 de abril de 1878 Barcelona, Espanha |
Morte | 22 de março de 1962 (83 anos) Madrid, Espanha Franquista (agora Espanha) |
Nacionalidade | Espanhola |
Partido | Falange |
Profissão | Militar |
Serviço militar | |
Graduação | Tenente-general |
Conflitos | |
Condecorações | Grã-Cruz da Ordem de Carlos III |
Foi membro do Conselho de Defesa Nacional e depois Presidente do Conselho Técnico do Estado (origem da administração pública na zona rebelde) e do Ministério do Exército da Espanha. nos primeiros governos do general Franco. Ele era casado com a burguesa Teresa Jalón.[1]