Erenice Guerra
advogada brasileira / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Erenice Alves Guerra GORB • GOMD (Brasília, 15 de fevereiro de 1959) é uma advogada e política brasileira filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), especializada em direito sanitário.[3] Foi ministra-chefe da Casa Civil do Brasil entre abril e setembro de 2010, quando, envolvida por denúncias, acabou pedindo demissão.[4]
Erenice Guerra | |
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Erenice Guerra em Brasília, em março de 2010. | |
41.ª Ministra-Chefe da Casa Civil do Brasil | |
Período | 31 de março de 2010 a 16 de setembro de 2010 |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | Dilma Rousseff |
Sucessor(a) | Carlos Eduardo Esteves Lima |
Secretária-Executiva da Casa Civil do Brasil | |
Período | 24 de junho de 2005 a 31 de março de 2010 |
Ministra | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Swedenberger do Nascimento Barbosa |
Sucessor(a) | Carlos Eduardo Esteves Lima |
Dados pessoais | |
Nascimento | 15 de fevereiro de 1959 (65 anos) Brasília, DF |
Nacionalidade | brasileira |
Prêmio(s) | |
Partido | PT (1981–presente) |
É filiada ao PT desde 1981 e iniciou sua a carreira como assessora jurídica do PT do Distrito Federal. Trabalhou para o senador Cristovam Buarque quando este ainda era filiado ao PT. É considerada o braço direito de Dilma Rousseff pela longa relação que mantém com a ex-presidente. Erenice conheceu Dilma durante seu trabalho na assessoria do PT na Câmara dos Deputados. Trabalhou como consultora jurídica do ministério de Minas e Energia, de 2003 a 2005, sob o comando de Dilma, que então exercia o cargo de ministra de Minas e Energia.[5] Em 2005, Dilma foi nomeada Ministra da Casa Civil e levou Erenice junto, promovendo-a para o cargo de secretária-executiva da Casa Civil da Presidência da República.[3] Em 31 março de 2010, Dilma deixou o cargo para disputar as eleições presidenciais e Erenice assumiu o ministério em seu lugar.[5] Ficou no cargo até setembro de 2010, quando denúncias de corrupção a fizeram pedir demissão.[4] Em julho de 2012, o processo contra Erenice Guerra foi arquivado por falta de provas.[6]