Ducados na Suécia
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Um ducado da Suécia (em sueco: hertigdöme) era antigamente uma região demarcada, governada por um duque (hertig). Hoje em dia, o título hertig (duque') ou hertiginna (duquesa) é uma distinção meramente honorífica, atribuída exclusivamente a membros da família real sueca. [1][2][3]
Os ducados na Suécia (em sueco: hertigdömen) foram atribuídos desde o século XIII a poderosos senhores, passando sucessivamente dos grandes senhores tradicionais - os jarl - para os príncipes da Suécia (apenas em algumas das dinastias) e as suas esposas. Desde o início estes ducados eram frequentemente centros de poder regional, onde aos seus duques e duquesas tinham autoridade executiva considerável da sua própria, sob o poder central dos seus reis ou rainhas reinantes.
No século XVI, o rei Gustavo Vasa deu uma nova forma institucional aos ducados, apoiado em decisão das cortes suecas em Västerås, no ano de 1544 (Riksdagen 1544). Ficou então decidido atribuir aos filhos do monarca ducados com uma certa autonomia, mas sem competências que pusessem em perigo a unidade do reino ou a soberania da coroa. [4]
Desde 1772 - no reinado do rei Gustavo III - os títulos são meramente honoríficos, tendo os seus portadores raramente desfrutado de qualquer autoridade ducal. Apesar disso, os duques e as duquesas suecas têm disposto de residências senhoriais oficiais, especialmente selecionadas em suas províncias, e ainda de algum estatuto cultural ligado a essas províncias históricas. [5][6]