Dirección de Inteligencia
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Dirección de Inteligencia (DI), comumente conhecida como G2 e, até 1989, denominada Dirección General de Inteligencia (DGI),[3] é a principal agência de inteligência estatal do governo de Cuba. A DI foi fundada no final de 1961 pelo Ministerio del Interior de la República de Cuba logo após a Revolução Cubana.
Resumo da agência | |
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Formação | 1961 |
Jurisdição | Ministerio del Interior de la República de Cuba |
Sede | Havana, Cuba |
Empregados | 15,000[1][2][3] |
Ministros responsáveis | Julio César Gandarilla Bermejo/Consejo de Ministros de Cuba |
Executivos da agência | Eduardo Delgado Rodríguez[3][4] |
A DI é responsável por toda a coleta de inteligência estrangeira e compreende seis divisões organizadas em duas categorias, que são as Divisões Operacionais e as Divisões de Apoio. Manuel Piñeiro foi o primeiro diretor da DI em 1961, e seu mandato durou até 1964. Outro líder que dirigiu a agência, instalada no bairro de El Vedado em Havana, foi o general de divisão agora aposentado, Jesús Bermúdez Cutiño. Ele foi transferido da chefia da Inteligência do Exército (DIM) para o Ministério do Interior após os julgamentos, por corrupção e narcotráfico, do ministro José Abrantes Fernández e do general Arnaldo Ochoa, fuzilado em 1989 com outros três militares.[5][6]
O atual chefe do DI é o general de brigada Eduardo Delgado Rodríguez. O número total de pessoas trabalhando para a DI é de cerca de 15.000.[1][2]