Dead Calm
filme de 1989 dirigido por Phillip Noyce / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Dead Calm (bra: Terror a Bordo[5]; prt: Calma de Morte[6]) é um filme australiano de 1989, do gênero suspense psicológico de 1989, dirigido por Phillip Noyce e estrelado por Sam Neill, Nicole Kidman e Billy Zane. O roteiro de Terry Hayes foi baseado no romance de mesmo nome de 1963, de Charles Williams; o filme representa a primeira adaptação bem-sucedida do romance, depois que Orson Welles lutou por anos para concluir seu próprio filme, The Deep. Filmado em torno da Grande Barreira de Corais, o enredo se concentra em um casal que, após a trágica perda de seu filho, passa algum tempo isolado no mar, quando se deparam com um estranho que abandonou um navio naufragado.
A sinopse deste artigo pode ser extensa demais ou muito detalhada. (Setembro de 2022) |
Dead Calm | |
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Cartaz promocional | |
No Brasil | Terror a Bordo |
Em Portugal | Calma de Morte |
Austrália 1989 • cor • 95[1] min | |
Gênero | suspense psicológico |
Direção | Phillip Noyce |
Roteiro | Terry Hayes |
Baseado em | Dead Calm, de Charles Williams |
Elenco | Sam Neill Nicole Kidman Billy Zane |
Música | Graeme Revell |
Cinematografia | Dean Semler |
Edição | Richard Francis-Bruce |
Companhia(s) produtora(s) | Kennedy Miller |
Distribuição | Roadshow Entertainment (Austrália) Warner Bros. (Estados Unidos) |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Orçamento | A$ 10,4 milhões[3] |
Receita | US$ 7 825 009[2][4] |
O filme foi um dos projetos finais em que Nicole Kidman trabalhou em seu país natal, a Austrália, antes de alcançar o sucesso nos Estados Unidos com Days of Thunder dos anos 90. Dead Calm foi geralmente bem recebido, com elogios críticos às performances de Neill, Kidman e Zane e à cinematografia oceânica, embora alguns críticos tenham criticado os elementos do roteiro por serem sensacionais demais e o final do filme (uma refilmagem feita a pedido da Warner Bros. para forneça uma resolução menos ambígua para um dos personagens) por ser muito exagerado. Os críticos modernos tendem a avaliá-lo ainda mais favoravelmente, com o The New York Times chamando-o de um dos 1000 melhores filmes já feitos.