Culto à personalidade de Stalin
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O culto à personalidade de Josef Stalin tornou-se parte proeminente da cultura da União Soviética a partir de dezembro de 1929, depois de uma suntuosa celebração para o aniversário de 50 anos do líder soviético.[1] Pelo restante de seu governo, a imprensa soviética o retratou como um líder omnipotente, onisciente, cujo nome era onipresente. A partir de 1936, o jornalismo soviético começou a referir-se a ele como o "Pai das Nações".[2]