Crise das cartas falsas
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A crise das cartas foi um escândalo político em 1921 envolvendo duas cartas publicadas contendo ofensas aos militares e a Nilo Peçanha, e atribuídas a Artur Bernardes, candidato à presidência da República.[1][2]
O escândalo que se seguiu acirrou a oposição dos militares a Bernardes, que ainda assim foi eleito em março de 1922, mas enfrentou em seu governo o movimento tenentista, início de um processo de ruptura política que iria culminar na Revolução de 1930.[3]