Copa Libertadores da América de 1969
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A Taça Libertadores da América de 1969 foi a décima edição do torneio, vencida pelo Estudiantes, da Argentina, que sagrou-se bicampeão derrotando o Nacional, do Uruguai.[1] A Argentina e o Brasil não inscreveram times nessa edição da competição, por discordarem de aspectos do regulamento do torneio (o Estudiantes apenas participou em virtude de ser o atual campeão da competição). A Taça Brasil, tradicional indicadora dos representantes brasileiros na Libertadores, estava atrasada por problemas com o calendário e a edição de 1968 não acabaria a tempo (só terminaria em 1969, após o início da Libertadores desse ano), e a CBD resolveu indicar pela primeira vez os clubes por meio do Torneio Roberto Gomes Pedrosa. No entanto, os mesmos desistiram.
Taça Libertadores da América de 1969 | ||||
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X Copa Libertadores | ||||
O time do Estudiantes de La Plata campeão da Libertadores de 1969. | ||||
Dados | ||||
Participantes | 17 | |||
Organização | CONMEBOL | |||
Local de disputa | América do Sul | |||
Período | 31 de janeiro – 22 de maio | |||
Gol(o)s | 211 | |||
Partidas | 74 | |||
Média | 2,85 gol(o)s por partida | |||
Campeão | Estudiantes (2º título)[1] | |||
Vice-campeão | Nacional | |||
Melhor marcador | CHI Ferrero (Santiago Wanderers) – 9 gols | |||
Melhor ataque (fase inicial) | Peñarol – 16 gols | |||
Melhor defesa (fase inicial) | Nacional – 4 gols | |||
Maior goleada (diferença) |
Cerro Porteño 6 – 0 Litoral Estádio Defensores del Chaco, Assunção 9 de março, Grupo 3 | |||
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