Conflito coreano
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O conflito coreano baseia-se na disputa entre a República Popular Democrática da Coreia ao norte e a República da Coreia ao sul, que reivindicam ser o governo de todo o país. Durante a Guerra Fria, a Coreia do Norte foi apoiada pela União Soviética, pela China e outros estados comunistas, e a Coreia do Sul foi apoiada pelos Estados Unidos e seus aliados. A divisão da Coreia ocorreu no final da Segunda Guerra Mundial em 1945 e as tensões resultantes eclodiriam na Guerra da Coreia em 1950.
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Conflito coreano | |||
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Data | 15 de agosto de 1945 – presente | ||
Local | Coreia | ||
Situação | em andamento
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Mudanças territoriais |
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Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Quando a guerra terminou, o país estava devastado, porém a divisão permaneceu. A Coreia do Norte e a Coreia do Sul continuaram num impasse militar com confrontos periódicos. O conflito sobreviveu ao colapso do Bloco Oriental de 1989 a 1991. Os Estados Unidos mantêm uma presença militar no sul para impedir uma invasão do norte. Em 1997, o presidente Bill Clinton descreveu a divisão da Coreia como a "última divisão da Guerra Fria".[1] Em 2002, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, descreveu a Coreia do Norte como membro de um "Eixo do Mal".[2][3] Diante do crescente isolamento, a Coreia do Norte começou a desenvolver mísseis nucleares.