C (anime)
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C[nota 1] é um anime de 2011 dirigido por Kenji Nakamura.[5] O diretor, na faixa de seu lançamento, já havia trabalhado em Ayasaki: Samurai Horror Tales/Ayakashi: Japanese Classic Horror (怪 〜ayakashi〜 Japanese Classic Horror, Ayakashi: Japanese Classic Horror?) e 變態怪醫 Dr.伊良部.[6]
C (anime) | |
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Anime | |
[C]: The Money of Soul and Possibility Control | |
Produção | Kōji Yamamoto |
Direção | Kenji Nakamura |
Roteiro | Noboru Takagi |
Música | Taku Iwasaki |
Estúdio de animação | Tatsunoko Production |
Emissoras de televisão | Japão Fuji TV Austrália Siren Visual Estados Unidos/ Canadá Funimation Reino Unido MVM Entertainment |
Período de exibição | 15 de abril de 2011 – 24 de junho de 2011 |
Episódios | 11 (lista de episódios) |
Inceptivamente disponível apenas em seu idioma nativo (Japonês), acedeu a uma compilação dublada para o Inglês, distribuída em 30 de outubro de 2012.[7] A história segue Kimimaro Yoga, um estudante de economia que é introduzido a uma realidade alternativa, polarizada sobre o epitetado 'Distrito Financeiro', onde pessoas apostam seu futuro em batalhas. Entres[lower-alpha 1] (lutadores) podem acumular grande capital ao vencer, tendo, entretanto, seu futuro parcialmente alterado após derrotas. Enquanto a história soergue, Kimimaro passar a conscientizar-se no que franqueia os efeitos do espectro no mundo real.
A série foi transmitida no Japão através do bloco Noitamina, vinculado à grade horária da Fuji TV, dentre 15 de abril e 24 de junho. Anteriormente, seria distribuído nos formatos DVD e Blu-Ray, pela Toho. Sua exibição nos Estados Unidos, admitida pela Funimation Entertainment, enfrentou atraso de uma semana, em contraste com outros pontos não flagelados, tais como Austrália (competente à Siren Visual), e Reino Unido (concernente à Anime on Demand). Ainda, a animação foi inscrita ao ar novamente, o que atina a performances do Funimation Channel e Pivot, em 2013. As companhias incumbidas do desferimento em versões de DVD e Blu-Ray equivalem às mesmas que transudaram-no na TV, com exceção da Anime on Demand, substituída pela rede MVM Entertaiment.
A premissa da série e o conceito-base foram elogiados por visualizadores ocidentais; entretanto, no que tange a manipulação da história e ao desenvolvimento dos personagens, as críticas elucidaram uma suposta má administração de elementos do enredo. Ilustrações acederam a pareceres divergentes, sendo massivamente impugnada pelo uso de gráficos 3D. A avaliação do áudio e de seus recursos avultados foi predominantemente positiva. Adicionalmente, foi descrita como, em geral, um bom conglomerado, suscitando eminentes discussões reflexivas na filosofia da economia.