Boris Casoy
jornalista e apresentador brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Boris Casoy OMM (São Paulo, 13 de fevereiro de 1941) é um jornalista e apresentador de telejornais brasileiro. Tornando-se notório por ter sido âncora do TJ Brasil, telejornal exibido pelo SBT entre 1988 e 1997, Boris iniciou a sua carreira como locutor na Rádio Eldorado, iniciando a sua trajetória pela televisão na Rede Tupi, como repórter do programa Mosaico na TV.
Boris Casoy | |
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Casoy em 2018 | |
Nascimento | 13 de fevereiro de 1941 (83 anos)[1] São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | jornalista e apresentador de telejornais |
Religião | teísmo |
Atividade | 1956-presente |
Trabalhos notáveis |
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Prêmios | Ordem do Mérito Militar[2] |
Em seu trabalho como âncora, o jornalista se tornou o primeiro a emitir opiniões sobre as reportagens exibidas durante os telejornais que apresentou. O âncora também acabou emplacando bordões em seus comentários, como "isto é uma vergonha!" e "é preciso passar o Brasil a limpo", marcados durante o processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor.
Ao sair do SBT, no meio do ano de 1997, assinou contrato com a Rede Record, lugar em que permaneceu como âncora até 2005. Após a sua saída da Record, passou pela recém-criada TV JB, canal que ficou pouco tempo no ar, e pela Band, sendo um dos contratados da emissora entre 2008 e 2016. Antes de ser âncora de televisão, Boris também atuou na mídia impressa, como editor-chefe do jornal Folha de S.Paulo, cargo que ocupou após ser editor de política no mesmo jornal.