Benedito Nunes
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Benedito José Viana da Costa Nunes (Belém, 21 de novembro de 1929 - Belém, 27 de fevereiro de 2011) foi um filósofo, professor universitário, crítico literário e escritor brasileiro.[2] [3] [4]
Benedito Nunes | |
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Nascimento | 21 de novembro de 1929 Belém, Pará |
Morte | 27 de fevereiro de 2011 (81 anos) Belém, Pará |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Maria Sylvia Nunes |
Alma mater | Universidade Federal do Pará |
Ocupação | filósofo, professor, crítico literário |
Prêmios | Prêmio Jabuti (1987 e 2010), Prêmio Machado de Assis (2010) |
Cargo | professor titular da Universidade Federal do Pará (1966-1998) |
Magnum opus | Passagem para o Poético - Filosofia e Poesia em Heidegger (1986) |
Principais interesses | filosofia da arte, estética, literatura, hermenêutica |
Religião | nenhuma (agnosticismo)[1] |
Em 1973, foi um dos fundadores da Faculdade de Filosofia do Pará, posteriormente incorporada à Universidade Federal do Pará (UFPA), e da Academia Brasileira de Filosofia. Ensinou literatura e filosofia em outras universidades do Brasil, da França e dos Estados Unidos. Escreveu diversos artigos e ensaios para jornais e publicações locais, nacionais e internacionais. Aposentou-se como professor titular de Filosofia na UFPA, além de ter recebido o título de Professor Emérito em 1998.[5] No mesmo ano, foi um dos ganhadores do Prêmio Multicultural Estadão.[6]
Recebeu duas vezes o Prêmio Jabuti de Literatura: em 1987, pelo estudo da obra de Martin Heidegger que culminou em Passagem para o Poético, e em 2010 pela crítica literária A Clave do Poético.[7] Também em 2010 foi agraciado com o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras pelo conjunto da obra.[7]